Por Sérgio Costa
O
mundo está globalizado, diferente de outras épocas que a humanidade já viveu.
Atualmente todos sabem de tudo. As informações correlatas a população de
determinada região do globo já não ficam limitadas a elas somente.
Cada espectador dos acontecimentos em sua região
analisa, pensa a respeito do que se vê, ou seja, reage a tudo. Em
cada lugar do mundo as coisas acontecem, em cada grande ou pequeno
espaço, onde houver gente, as percepções humanas surgirão também.
Na
verdade sempre haverá uma reação por parte de todos nós diante de tudo que
vivenciamos, inegavelmente. O que ocorre no mundo é notícia na TV, no rádio,
jornal e internet. Alguém morre, ficamos sabendo 10 minutos depois.
A
maioria das pessoas sabe das principais manchetes internacionais, portanto
estamos percebendo mais o mundo. Como normalmente a mídia não enfatiza as boas
notícias de cada região, preferindo notificar o caos, a violência, a dor e a
guerra, (porque dá mais audiência), há uma tendência de percebermos o mundo
também de forma negativa, isso porque a dor de poucos em uma guerra isolada,
muitas vezes se transforma em um sofrimento mundial por causa do noticiário. O
medo de algumas dezenas de pessoas, por exemplo, pode influenciar no outro lado
do continente, milhares e milhares. O poder da comunicação global e da
mídia deve ser pensado, porque possui força capaz de aflorar emoções,
sentimentos e pensamentos. Como sabemos, nem sempre positivos, ainda mais
se levarmos em conta os conflitos emocionais inerentes a natureza humana.
É
ai que os psiquismos dos lugares começam a se formar, a partir das observações
pensantes somadas aos sentimentos de cada ser. Mas nos podemos mudar esta
situação, trabalhando o nosso psiquismo, educando as novas gerações.
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